Alo Amigo!
A semana foi marcada pela eliminação dos brasileiros na Copa Libertadores da América. Com o tropeço prematuro de algumas equipes abre a precedência de avaliarmos o real potencial de nosso futebol ou seria melhor avaliarmos a forma de jogarmos o futebol?
Palmeiras, Corinthians e Grêmio se juntaram ao São Paulo e deixaram a competição mais cobiçada pelos torcedores nacional. Inúmeras circunstâncias ocorreram para que o fracasso acontecesse.
Lamentar o erro de um gol perdido, gol anulado equivocadamente, pênalti não marcado ou assinalado erroneamente, favorecimento de clubes mandantes, árbitros tendenciados e coniventes com a catimba e a violência são as razoes que os clubes do nosso país, alegaram para mostrar a fragilidade.
Mas na verdade, temos que parar para entender que o futebol brasileiro é pentacampeão mundial, porem esse mérito se deve a historia e não no que se é apresentado nos dias atuais.
O futebol brasileiro lembra alguns clubes que se perderam ao longo do tempo e vivem com o peso da camisa e, esqueceram-se de se modernizarem, todavia, para a Libertadores não precisaria se modernizar basta jogar o futebol da pelada e não o futebol arte.
Os treinadores brasileiros não se atualizam e o lado gestão pessoal esta obsoleto, não conseguem identificar o potencial dos seus atletas. É muito difícil entender as estratégias utilizadas em determinados momentos e quando inovam, colocam o lateral de atacante e o atacante de meia.
Temos que entender que o Brasil esta longe de ser Espanha, Itália, Franca e Inglaterra, por quê? A resposta é simples os nossos clubes possuem qualificação técnicas superiores a esses clubes, só que os jogadores não conseguem raciocinar dentro de campo e, se abalam com as situações adversas.
Então para que serve a concentração de dias e dias? Pergunta você mesmo para os técnicos, eles deveriam responder de bate-pronto, mas te enrolaria a vida toda para responder.
Jogadores, treinadores e dirigentes chegam de vaidades e voltem a jogar futebol, queremos o básico, não inventem a bola novamente, senão veremos as nossas glorias e conquistas apenas em livros ou documentários de TV.